Desafios pastorais e suas ações concretas
PATRIMÔNIO
Manter as estruturas já existentes e reconstruir as comunidades que tem mais necessidade.
- Planilhar as receitas e despesas de cada comunidade e promover encontros com os tesoureiros e coordenadores para partilhar as informações e trocas de experiências.
- Definir prioridades entre as necessidades das comunidades;
- Planejar ações, envolvendo todas as comunidades, para as arrecadações necessárias.
JOVENS
Formar o jovem para o discipulado e não só para o sacramento, criando sentido de pertença, fazendo com que as comunidades/paróquia deixem de ser, somente, local de passagem sacramental.
- Formar lideranças fortes que possam atuar nas diversas coordenações e que tenham orientação e suporte espiritual;
- Criar um plano pastoral paroquial para a juventude, a partir de uma assembleia da juventude, com a participação das coordenações das comunidades;
- Fomentar a integração com as diversas pastorais, desde a catequese infantil, passando pela perseverança, crisma e grupo de jovens, até as pastorais de atuação futura.
SOCIAL
Criar uma Pastoral Social organizada (articulada) que tenha não só o trabalho focado na assistência às pessoas mais necessitadas das comunidades e atendimento aos moradores de ruas, mas também o desenvolvimento integral de nossas crianças e adolescentes.
- Promover um fórum social com todos os coordenadores de pastorais e movimentos da paróquia e comunidades;
- Ouvir os movimentos sociais organizados, participando de fóruns promovidos pelos mesmos;
- Firmar parcerias com o poder público e iniciativa privada para o desenvolvimento de projetos sociais;
- Investir em uma ação social da Paróquia, junto às comunidades, oferecendo alguma atividade/projeto que incentive a participação das pessoas, principalmente das crianças e adolescentes. Ex. escola de música
VIOLÊNCIA
Buscar ações, junto ao poder público, para as comunidades que ficam em áreas de periferia com maior marginalização, a fim de resgatar as pessoas que se afastaram pela insegurança e pelo medo.
- Registrar as ocorrências e cobrar, como paróquia, do poder público as ações necessárias;
- Acompanhar as pessoas que passaram por algum tipo de violência, mostrando a presença e apoio da comunidade;
- Ajudar as famílias a buscar apoio e assistência junto ao poder público.
MISSÃO
Levar a evangelização para fora da igreja, intensificando os Círculos Bíblicos pelos bairros, tendo uma aproximação maior dos moradores da comunidade. Ser uma igreja em saída, atendendo ao pedido do Papa.
- Formar pessoas para servir e ir em missão (principalmente com palavras e ações acolhedoras);
- Fortalecer os Círculos Bíblicos e suas coordenações;
- Apresentar com maior evidência o carisma franciscano, em todas as nossas atividades pastorais.
FORMAÇÃO CRISTÃ
Atualizar os ensinamentos catequéticos a partir da infância, de forma mais dinâmica, tendo uma uniformidade (sintonia) entre todas as comunidades da paróquia e despertando o interesse das crianças e adolescentes, para que queiram crescer sendo parte da igreja.
- Fortalecer a pastoral de visitação, fazendo um cadastramento das famílias das comunidades, envolvendo-as de forma mais ativa na formação de seus filhos;
- Renovar e atualizar o material pedagógico da catequese, integrando as novas tecnologias;
- Buscar novos músicos e cantores, promovendo formação litúrgica adequada;
- Formar novos catequistas e qualificar os atuais;
- Fortalecer e ampliar a participação entre as comunidades na preparação litúrgica para as grandes celebrações paroquiais;
ACOLHIDA
Desenvolver ações que façam com que as pessoas se sintam acolhidas e com presença/participação importante dentro das comunidades/paróquia.
- Melhorar as estruturas físicas das comunidades para que propiciem maior bem-estar às pessoas que participam das celebrações. Ex. condição dos bancos, temperatura, etc.
- Fazer as reuniões dos conselhos comunitários mais participativas, com sugestões, debates de ideias e exposição dos pontos positivos e negativos, indicando o que pode ser melhorado em cada pastoral;
- Fazer com que todos os membros das comunidades tenham um acolhimento cordial e não apenas delegar tal ministério para a Pastoral da Acolhida. Ser uma Igreja acolhedora.