Paz e Bem!

Nesta terça-feira (13), celebramos a memória do Santo popular, presbítero e doutor da Igreja, Santo Antônio de Pádua. Franciscano, da ordem dos frades menores, era um homem de oração, gigante na fé e tinha um verdadeiro amor e paixão pelo Reino de Deus. Marcou a história pela sua caridade aos pobres e pela força do anúncio do Evangelho.

Na Paróquia Nossa Senhora do Rosário, aconteceram missas ao meio dia e às 19 horas no Santuário do Divino Espírito Santo. A primeira presidida por frei Clarêncio Neotti e a segunda por frei José Clemente Müller. Ao final de ambas, aconteceu a tradicional benção dos pães de Santo Antônio, venda de bolo com medalhas abençoadas e dos livros a ele dedicados e escritos por frei Clarêncio.

Frei Clemente iniciou sua homilia dizendo: “Hoje as igrejas Franciscanas, têm um dia todo particular, especialmente as dedicadas a Santo Antônio! A figura de Antônio chama atenção.”

Ele operou inúmeros milagres aqui na Terra e não só enquanto era vivo. Influenciou tanto a história da igreja que recebeu o respeito dos papas e era convidado a falar na cúria. Uma vez o papa o chamou ao final do concílio para fazer uma pregação e o papa se levantou e disse: “Eis a a arca da aliança!”

Se perdessem todos os livros do mundo da bíblia, Santo Antônio seria capaz de reescrever as Sagradas Escrituras.

Trago para vocês as palavras do Papa Pio XII: “Exulta oh Portugal feliz, Exulta feliz Pádua, pois gerastes para o mundo um grande varão que iluminou e continua iluminar o mundo inteiro”.

Santo Antônio combatia as heresias com uma ciência que só ele tinha em mente, argumentos que só ele possuía. Por isso o papa lhe dá o título de Martelo dos Hereges. Santo Antônio é sempre encontrado com o menino Jesus no colo, ou com o pão, simbolizando o pão Eucarístico.

Para finalizar contou que em Pádua, como Antônio foi um homem da Palavra de Deus, sua língua foi preservada, ressecada, mas mesmo assim mantém a sua forma original! Antônio com uma inteligência privilegiada, a pedido de São Francisco, ensina os frades a sagrada teologia, pedida pelo Seráfico Pai, num simples bilhete.