Não é suficiente apontar o dedo ou agredir quem não pensa como nós. Esta é uma tática mesquinha das atuais guerras políticas e culturais, mas não pode ser o método da Igreja. O nosso olhar deve ser alargado e profundo. A formação das consciências é o nosso dever primordial de caridade e isto requer delicadeza e perseverança na sua concretização. Certamente ainda é atual a ameaça do lobo que de fora rapta e agride o rebanho, o confunde, gera confusão, hostilidade, malvadez, perseguição, remoção da verdade, resistência à bondade, fechamento ao amor, oposição cultural inexplicável, desconfiança.